A repartição de riqueza em Portugal não é justa. As desigualdades entre o povo são enormes, pendendo a balança sempre a favor das camadas da sociedade mais ricas.
Esta bola de neve fica cada vez maior, porque os ricos cada vez ficam mais ricos, e os pobres cada vez ficam mais pobres.
O Estado tem tentado equilibrar as repartições primárias, de forma a diminuir o buraco por estas aberto, mas não tem sido bem sucedido, como mostra a situação em que vivemos.
Os trabalhadores cada vez perdem mais poder de compra. O salário real tem vindo a descer com a taxa de inflação verificada. Estas são ainda mais notáveis se estivermos a falar sobre a realidade de uma região do interior do país ou se a população analisada for feminina, pois as mulheres ganham salários muito mais baixos que os homens, embora desempenhe as mesmas funções.
Estas situações devem e têm que ser resolvidas, para que a nossa sociedade não se exclua a si própria, ao ofender a dignidade humana presente em cada um de nós.
Esta bola de neve fica cada vez maior, porque os ricos cada vez ficam mais ricos, e os pobres cada vez ficam mais pobres.
O Estado tem tentado equilibrar as repartições primárias, de forma a diminuir o buraco por estas aberto, mas não tem sido bem sucedido, como mostra a situação em que vivemos.
Os trabalhadores cada vez perdem mais poder de compra. O salário real tem vindo a descer com a taxa de inflação verificada. Estas são ainda mais notáveis se estivermos a falar sobre a realidade de uma região do interior do país ou se a população analisada for feminina, pois as mulheres ganham salários muito mais baixos que os homens, embora desempenhe as mesmas funções.
Estas situações devem e têm que ser resolvidas, para que a nossa sociedade não se exclua a si própria, ao ofender a dignidade humana presente em cada um de nós.
Sem comentários:
Enviar um comentário